um pouco do por que, o que e como.

5/10/20242 min ler

A popularização de ferramentas que utilizam Inteligência Artificial Generativa foi um dos grandes eventos dos últimos tempos. Muitas pessoas já experimentaram algum serviço e se surpreenderam com os resultados alcançados por estes softwares.

Seja na geração de texto, imagem ou som, é inegável que estamos passando por uma mudança profunda nos paradigmas de técnica, criação e gestão.

Naturalmente, os impactos ressoam pelas mais variadas áreas, e a forma como utilizamos computadores e seus sistemas deve mudar drasticamente.

Quando Alan Kay trabalhava na Xerox e desenvolveu as primeiras interfaces de usuário, tinha como premissa que um computador deve ser algo fácil de usar, algo que uma criança possa usar.

Imagino que ele deva estar contente com os avanços que conseguimos na missão nestes 60 anos que se passaram desde então.

É com isto mente que estamos empenhados em criar sistemas que valorizam indivíduos e interações, observando processos e funcionando em colaboração com os usuários e clientes, respondendo às mudanças com segurança e eficiência.

Na quadra atual da história, é possível delegar aos computadores as tarefas executadas por meio deles.

De modo prático, significa dizer que é possível orientar sistemas baseados em software para que executem ações, análises e funções que até recentemente dependiam do esforço humano para sua realização.

Sendo assim, embora as limitações da GenAI (sigla para o termo Generative Artificial Intelligence) quanto à cognição e capacidade de criação sejam inerentes à sua arquitetura, estamos experimentando uma revolução no cotidiano ao integrar suas habilidades factíveis aos cenários reais.

Computadores ainda são binários. Não estamos tão distantes da época em que funcionavam por meio de válvulas e eram programados através de cartões perfurados, mas mesmo com esta visão realista e pragmática, entendemos que um grande salto está em curso, e cabe a nós orientar o pouso da inovação, pisando firme rumo ao próximo passo.

Os agentes autônomos baseados em inteligência artificial generativa fazem parte deste cenário.

São programas (ou sistemas operacionais, no melhor sentido do termo), que podem ser treinados de acordo com o ambiente em que irão atuar, acessando e interagindo com outros sistemas, obtendo, processando e transmitindo dados, fornecendo análises, elaborando diagnósticos, descrevendo cenários, analisando tendências e executando ações de forma automática, com base nas regras de sua programação, regras estas que são baseadas nos processos mapeados durante a definição de sua arquitetura.

Na Agência Fluxo, estamos comprometidos em oferecer estes mecanismos que combinam a inteligência artificial generativa com os princípios de excelência em desenvolvimento, segurança e gerenciamento de projetos. Nossos agentes autônomos personalizados são projetados para atender as necessidades específicas de cada cliente, capacitando as empresas a otimizar suas operações e alcançar novos patamares de eficiência e produtividade.

Entre em contato conosco para saber mais sobre como nossas soluções podem contribuir com o seu negócio.
Será um prazer conversar e desenvolver uma estratégia personalizada para alcançar seus objetivos.
Juntos, podemos extrair a potência da inteligência artificial para sua empresa.